sexta-feira, 13 de janeiro de 2006
Se minha vida fosse resumida em duas semanas, teria muita história para contar.Na minha modesta opinião, a vida é feita de quantas perguntas você já fez para ela. Que graça teria se não tivéssemos tantas perguntas a responder? Isto é sinal de que alguma coisa acontece e isto me deixa, de certo modo, feliz.Precisaria de muito espaço para colocar todas as questões com as quais me deparei nos últimos tempos. E, não sei se por força da tão proclamada sociedade capitalista em que vivemos ou pela busca de superação da minha própria astúcia, tento respondê-las todas rapidamente. Não demora muito e logo me deparo com novas dúvidas.Indícios de envelhecimento, enlouquecimento ou amadurecimento à parte, isto me dá um certo prazer momentâneo. A possibilidade de buscar respostas rápidas e o surgimento de novas indagações me fazem caminhar pelos cantos mais obscuros da minha mente e, melhor ainda, carregando um feixe de luz pelos seus labirintos. Não resolve todos os problemas (óbvio para mim e triste para Freud), mas a construção do crepúsculo, se bem contextualizado, torna o ambiente muito mais interessante. E é neste universo que se encontram minhas idéias misturadas, lógico, com meu desejo de obter controle das coisas e de tomar decisões, ou seja, o local da onde saem as respostas. Dadas estas colocações, dá para imaginar quantas soluções absurdas, bizarras e inesperadas já saíram daqui da meia-luz de minha mente?!?Não. Acho que não. Se bobear, eu tirei até crocodilo achando que era formiga. E girafa jurando que era um elefante. Não tem problema. Afinal, nem sempre tudo, graças a Deus, não dá certo. Respostas essencialíssimas (eita que eu peguei essa mania de superlativíssimo) não saem nem acendendo um holofote: O que eu estou fazendo no blog com um TCC inteiro para fazer?Aff...
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