“En el museo de mi escuela, hay uma de las cosas más raras que vi em mi vida: un cabrito con dos cabezas. Pero lo más raro de todo, todo, todo, todo lo que vi es un compañerito que tiene una mamá y nunca le habla. Él sale, le pasa la valija a ella, y nada más. Yo, si tendría una mamá, la usaria mucho más. Me la passaría hablándole. No sé. Hay gente que tiene todo y no lo disfruta, como ese tipo que a veces espio en la esquina del bar, que toma café y lee el diario, y nada más. Hay gente que parece como si no viviera, o no le da uso a la vida”
“No museu de minha escola, há uma das coisas mais estranhas que já vi na minha vida: um cabrito com duas cabeças. Mas o mais estranho de tudo, tudo, tudo, tudo que já vi é um coleguinha que tem uma mamãe e nunca lhe fala. Ele sai, entrega-lhe a pasta, e pronto. Eu, se tivesse uma mamãe, a usaria muito mais. Ficaria o tempo todo falando-lhe. Não sei. Há pessoas que têm tudo e não aproveitam, como esse sujeito que vejo, às vezes, na esquina do bar, que toma café e lê o jornal, e só. Há pessoas que parece que não vivem, ou que a vida não lhes é útil”.
Valentin, do filme homônimo.
PS: Como vou viajar amanhã para São Sebastião da Grama (onde raios fica isto?! Também não sei, vou visitar um primo... hehehehe... e depois vou para minha terra salve, salve) deixei estes dois posts para vocês pensarem e se divertirem um pouco.
Beijos a todos!!
3 comentários:
Eee, Ana... sempre com as melhores palavras. Aceito convites para ver filme contigo ;)
Bjs, linda
Em espanhol, a lição fica ainda mais bonita. Adorei seu blog, bem profundo. Só espero entender o que é dito porque, pelo visto, tudo é feito pela ótica pessoal.
Hasta la vista
Jpf, poucos percebem isto. Com certeza, tem muita essência da minha vida pessoal. Mas algumas coisas podem ser levadas de forma geral. Não se preocupe em entender, se puder absorver alguma coisa para ti, já me darei por uma blogueira feliz ;)
Abracitos...
Postar um comentário