terça-feira, 28 de novembro de 2006

Declaração
(vai vendo)

Eu tenho a coragem de morrer de amor. E, para mim, a paixão nunca traz dor. Dou a ele toda a devoção da vida, num só instante, sem momento de partida.
Posso dizer a ele tudo o que é preciso ouvir, todo este papo de tempo que insiste, existe e há de vir. Já disse que eu quero, tenho absoluta certeza e, de repente, tenho a sua vida a meu dispor.
Eu vejo, eu sei como é lindo morrer de amor. E morro.

Éca. Tem graça?
O amor é sempre mais bonito no condicional, não sei porquê.

8 comentários:

Anônimo disse...

Como disse no meu blog de ontem...
É preciso morrer por dentro para nascer novamente...
Morrer de amor... coragem de morrer.

Anônimo disse...

Por ELE morreria e nasceria tantas vezes fosse necessárias...
Pq o amor por ELE vale cada tentativa.

Anônimo disse...

hummmm... sei,sei...

Anônimo disse...

Não sei se é porque, com você, eu vivo na condicional pensando "se ela me notasse...", "se ela me visse...", se ela soubesse...", mas adoraria ter estes verbos conjugados ativamente.

Ana Clara disse...

Que é isso! Dois anônimos?!?
Comentar no meu blog é atitude suspeita; pode comprometer; ou deu surto de crise existencial nos leitores?
Eu, hein.
De qualquer forma, obrigada, caros amigos sem-nome, voltem sempre que puder. Isto deixa o Ás ainda mais cabuloso do que já é.
Aos leitores blogueiros (e identificados), obrigada também ;)
E aconselho a ouvir a música repetidas vezes...
Beijos

Anônimo disse...

Eita, até eu fiquei intrigado agora. Será que eu sou j.p.f mesmo? Oh, quem eu sou? Pra onde vou? De onde eu vim?
Xi, na dúvida, sou "anônimo (3)", pode ser? Huauhahuauhahuauh
Minha cara adversária, estes anônimos são muito sintomáticos, vc não acha?

Feliz disse...

o amor é sempre mais bonito quando não dá certo. beijo, clara.

Ana Clara disse...

Tiago:
Concordo.